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Maringá e Cascavel - A PEC dos Vereadores permite a criação de oito novas vagas para a Câmara de Maringá – que saltará dos atuais 15 parlamentares para 23. Os novos ocupantes devem gerar despesas (com salários e verbas de assessoramento) de R$ 1,67 milhão por ano, fora os gastos administrativos.

"Teremos de calcular toda a instalação de novas estruturas, como a bancada e novos gabinetes, e recalcular gastos com salários para não comprometer o orçamento", disse o presidente da Casa, Mário Hossokawa (PMDB). "Se os novos parlamentares entrarem ainda este ano não teria problema, mas em 2010 teríamos dificuldade para arcar com as despesas. Não vejo necessidade de mais oito parlamentares."

Em Cascavel, o presidente da Câmara, Marcos Sotille Damaceno (PDT), também ressaltou que, se a PEC tiver efeito retroativo, será necessário adequar o orçamento da Casa. No município, o número de vereadores passará de 15 para 21. "Essa história de que não vai aumentar os gastos não existe. São mais vereadores e mais assessores, o que gera um maior consumo", frisou Damaceno.

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