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O ex-ministro da Saúde Saraiva Felipe, que reassumiu o mandato de deputado federal pelo PMDB mineiro em abril, foi incluído pela CPI dos Sanguessugas na lista dos 33 novos parlamentares que são investigados e começaram a ser notificados nesta terça-feira. Embora seja citado do depoimento do empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin por sua atuação como ministro, Saraiva Felipe recebeu da comissão o prazo de cinco dias para apresentar sua defesa.

Trevisan Vedoin disse em seu depoimento que Saraive Felipe ajudou a liberar emendas orçamentárias que beneficiaram a quadrilha por meio da ex-assessora especial Maria da Penha Lino. O nome de Humberto Costa, outro ex-ministro do governo Lula citado por supostamente intermediar a liberação de recursos pela Planam, não vai ser investigado nessa fase da CPI porque o foco serão os parlamentares com mandato.

Também nesta terça-feira, o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sub-relator da CPI dos Sanguessugas, defendeu a saída do deputado Marcondes Gadelha (PSB-PB) e do senador Jonas Pinheiro (PFL-MT) da comissão. Segundo o tucano, todos os parlamentares com algum tipo de suspeita de envolvimento com a máfia das ambulâncias devem se afastar das investigações.

- Todas as pessoas mencionadas deveriam se dar por impedidas (de continuar na CPI) - disse o deputado.

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