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Reviravolta nas investigações do assassinato do prefeito de Aurelino Leal, Gilberto Andrade (PR), de 48 anos. O ex-prefeito José Augusto Neto foi preso, acusado de ser o mandante do crime. A polícia suspeitava da mulher da vítima, a vereadora Patrícia Sanches (PTC), 32 anos, e do pai dela, Joaquim Sanches, de 70 anos.

Com a prisão de Leonardo Ramos Santos, o Leo, a polícia começou a esclarecer o caso. Segundo ele, Neto o procurara pedindo que contratasse dois pistoleiros para matar Andrade e que receberia pela intermediação R$ 20 mil. Ao ser acareado com o ex-prefeito, Leo confirmou a denúncia. Já Neto negou o crime.

Segundo a polícia, o ex-prefeito teria encomendado o assassinato porque queria receber dívidas de precatórios da prefeitura, mas Andrade não pagava.

O prefeito foi morto com um tiro à queima-roupa no peito. Acompanhado do sogro, ele seguia em um Passat para Itabuna, onde compraria peças para um trator da prefeitura. Em depoimento, Sanches disse que um carro com placa de Ilhéus, ocupado por dois homens, emparelhou com o Passat. Um dos homens atirou quatro vezes. Três tiros atingiram a lateral do veículo e um, o pára-brisa ao lado do motorista. Assustado, o prefeito teria parado, e o sogro saiu do carro. Andrade também tentou fugir e foi baleado.

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