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Os filhos do general Floriano Aguilar Chagas ingressaram com uma ação para retirar o nome do pai, que atuou na Embaixada do Brasil em Buenos Aires, do relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV). Eles também pedem o pagamento de indenização, por danos morais. O general morreu em 2012.

Chagas atuou como adido do Exército na Argentina entre 1973 e 1975. No relatório da comissão, ele aparece na lista de pessoas que participaram de forma direta de atos de violação de direitos humanos. Ele teria participação no sequestro de dois brasileiros na Argentina.

Segundo o advogado Amadeu Weinmann, a acusação contra o general baseia-se apenas no fato de que ele atuava como adido militar na Argentina na época. "Isso significa que eles têm nas mãos apenas uma probabilidade", afirma. Ele defendeu presos políticos durante a ditadura.

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