Uma servidora de carreira da Câmara de Londrina (Norte do Paraná) recebeu, ao se aposentar, R$ 160 mil referentes a horas extras acumuladas. Os valores não eram pagos desde 2008 e foram quitados no fim do ano passado.
Situações como essa levaram a Câmara de Londrina a rever os pagamentos de horas extras a servidores da Casa. Soluções alternativas, como a adoção de banco de horas, estão sendo discutidas.
Uma das soluções em estudo estabelece um limite máximo de dez horas extras por mês para o pagamento em dinheiro. Caso as horas excedentes sejam superiores, elas serão incluídas em um banco. Segundo a assessoria de imprensa da Casa, as folgas poderão ser tiradas nos dias em que a sede do Legislativo estiver em recesso.
Só os servidores de carreira serão afetados pelas medidas, caso sejam adotadas. Comissionados não têm direito a horas extras.
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