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O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho (PMDB), pré-candidato do partido a presidente da República, tentou, sem sucesso, obter o apoio do ex-governador de São Paulo, Orestes Quércia, à sua pré-candidatura, em almoço realizado nesta quinta-feira em São Paulo.

Ao comentar o almoço em palestra que proferiu na sede a Associação Brasileira de Máquinas (Abimaq), Garotinho disse que o almoço com Quércia não tratou de política, mas sabe-se que Quércia está contra a candidatura do ex-governador carioca e apóia a pré-candidatura do governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, outro pré-candidato do PMDB a presidente e que disputarão uma prévia no próximo dia 19 de março.

- Mostrei ao ex-governador Quércia que eu posso ajudar muito mais sua candidatura a governador de São Paulo do que o Rigotto. Afinal, eu tive três milhões de votos para presidente em São Paulo na eleição de 2002 - disse Garotinho, ao comentar o encontro que teve com o ex-governador Orestes Quércia em São Paulo.

Ao final da palestra na Abimaq, Garotinho, no entanto, fez críticas a dois importantes dirigentes do PMDB que nesta quinta-feira defenderam que o partido não tenha candidato próprio a presidente e que apóie a reeleição do presidente Lula. Segundo Garotinho, os senadores José Sarney e Renan Calheiros "não representam a identidade do partido". Para ele, tanto o ex-presidente Sarney como o atual presidente do Senador, Renan Calheiros, representariam uma "minoria" no partido que deseja o apoio a Lula, já que a grande maioria quer candidato próprio.

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