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Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência: lamentação. | Marcelo Camargo/Agência Brasil
Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência: lamentação.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Pouco depois de o plenário da Câmara dos Deputados aprovar o texto-base do projeto 4330, que trata da regulamentação da terceirização no país, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, divulgou nota na noite desta quarta-feira (8) em que alega que o texto “não é bom para o país”.

“O projeto é ruim, pois permite que toda relação de trabalho seja terceirizada, portanto, precarizada. Reduz os salários e os fundos de seguridade social. Não é bom para os trabalhadores. Não é bom para o país”, disse Rossetto, conforme nota enviada por sua assessoria de imprensa.

Apenas PT, PCdoB e PSol votaram contra a proposta que tramita há 11 anos no Congresso. O texto foi aprovado por 324 votos a favor, 137 contra e duas abstenções.

Defesa

Já o deputado Arthur Maia (SD-BA), relator do projeto, disse que a aprovação da proposta dinamizará a economia e permitirá às empresas uma segurança jurídica que antes não existia. “Foi uma votação maior do que imaginava, foi uma vitória de goleada”, resumiu Maia.

Antes da apreciação em plenário, o deputado previa uma votação menor.

Contra o PT

Um dos articuladores do projeto, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SD-SP), também comemorou a resultado da votação.

“O esporte favorito dos deputados agora é bater no PT”, ironizou Paulinho. Na semana que vem serão apreciados os destaques de emenda.

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