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Um grupo de cem oficiais da reserva produziu o documento "Manifesto à Nação", numa reação à pressão feita pelo governo e que levou o Clube Militar a retirar de seu site documento que criticava a presidente Dilma Rousseff e as ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Secretaria das Mulheres). O texto desta terça-feira (28), que circula nos meios militares, reafirma a validade do manifesto da semana passada. Os militares que o assinam criticam o ministro da Defesa, Celso Amorim, que teria dado a ordem para a exclusão do texto.

"Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar, a partir do dia 16 de fevereiro, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade", diz o documento.

Como no manifesto vetado no site do Clube Militar, o documento desta terça-feira também critica a criação da Comissão da Verdade. "A aprovação da Comissão da Verdade foi um ato inconsequente, de revanchismo explícito e de afronta à Lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo".

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