Em despacho, o juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, diz que "aparenta ser inconsistente" a alegação da empreiteira Mendes Júnior de que só pagou propina ao esquema de desvio de recursos da Petrobras sob pressão e ameaças. Argumento semelhante foi apresentado pela empreiteira Galvão Engenharia. "Quem é vítima de concussão, busca a Polícia e não as sombras", escreveu Moro em despacho referente ao pedido de revogação da prisão preventiva do vice-presidente executivo da Mendes Júnior, Sérgio Cunha Mendes. Moro ainda prorrogou ontem por mais 15 dias a conclusão da investigação da Lava Jato pela Polícia Federal.
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