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A Justiça Federal acolheu ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal no Piauí (MPF/PI) contra o ex-superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Piauí, Ladislau João da Silva, conhecido como Padre Ladislau. As ações têm como base relatório da Auditoria Nacional do Incra feita em 2005.

A ação do MPF também recai sobre o funcionário do Incra, Francisco Sales Pinto, o Instituto de Terras do Piauí (Interpi) e sua representante legal, Fernanda Almeida Moita. O juiz federal Nazareno César Moreira Reis, a 1ª Vara Federal do Piauí, acolheu a ação por entender que os documentos constantes nos autos são suficientes para apontar ou sugerir a existência de indícios de atos de improbidade.

Os acusados responderão, entre outros pontos, por movimentação ilícita de verbas públicas e prestação insatisfatória de contas. As irregularidades somam um prejuízo de mais de R$ 2,5 milhões aos cofres públicos.

Outras sete ações de improbidade administrativa também foram movidas pelo MPF contra o ex-superintendente e mais 14 pessoas, entre funcionários do Incra e responsáveis pelas entidades conveniadas, que aguardam o recebimento pela Justiça Federal.

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