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O Conselho Nacional de Justiça ainda nem completou 10 anos de existência – foi criado pela Emenda Constitucional 45 em 2004 e instalado em 14 de junho de 2005 – e já tem uma atuação bastante intensa. Não há como negar que, sempre que seus atos envolvem processos disciplinares contra magistrados, há grande atenção da imprensa, haja vista os casos do afastamento do TJ-PR do desembargador Clayton Camargo e do atual presidente do TJ da Bahia, desembargador Mário Alberto Hirs.

Além dele, há o Conselho Nacional do Minis­­tério Público, criado ao mesmo tempo que o CNJ, e que não recebe tanta atenção, talvez por uma atuação um tanto mais discreta. Fato é que, apesar dos grandes avanços que ambos os conselhos representaram na busca por uma justiça mais célere e livre de corrupção, há ainda discussões sobre os limites à sua atuação. Leia mais sobre o tema na reportagem de capa.

Boa leitura!

Kamila Mendes Martins Jornalista e advogada. Editora do caderno Justiça & Direito

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