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A vida da imprensa no Brasil está longe de ser um paraíso, mas a dos vizinhos, pelo continente afora, atravessa um momento ainda mais difícil. Pelos 26 relatórios sobre a situação da imprensa, país por país, lidos na quinta-feira na Reunião de Meio de Ano da Sociedad Interamericana de Prensa (SIP), em San Diego, na Califórnia (EUA), a tarefa de buscar notícias e de divulgá-las ficou mais perigosa, para empresas e para profissionais, em toda a América Latina.

Enquanto o representante do Brasil, Paulo de Tarso Nogueira, do jornal O Estado de S. Paulo, menciona que a mudança de governo "atenuou alguns pontos de tensão entre a alta administração federal e a imprensa", os informes de Argentina, Equador, Colômbia, Paraguai e Venezuela, entre outros, falam de disputas crescentes.

Nesse cenário, nem o governo Obama escapou. Como relatou à reportagem um dos diretores da SIP, Ricardo Trotti, "o texto americano destaca dois sérios desafios vividos pela imprensa americana: a falta de abertura do governo para divulgar informações relevantes e as tentativas de criminalização do WikiLeaks". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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