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Outros dois diretores de Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) integrariam a lista de ‘jurados de morte’ da quadrilha que age a partir dos presídios do estado. Segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", os nomes do diretor do CDP de Presidente Bernardes, a 589 km da capital paulista, e da Penitenciária 2, de Presidente Venceslau, a 620 km de São Paulo, ambos no Oeste do estado, foram citados por um preso da região, em uma ligação a um parceiro em liberdade. A conversa foi interceptada em escutas telefônicas por autoridades do sistema prisional.

Os nomes dos dois diretores se juntam a outros cinco, que integram uma lista de ‘jurados morte’ da quadrilha. Um deles, o do diretor-geral do CDP de Mauá, Wellington Rodrigo Segura, foi assassinado no dia 26 de janeiro.

Outro nome na lista do crime organizado seria o de José Antônio de Noronha, diretor do CDP de Osasco, na Grande São Paulo. Na sexta (2), foram presos quatro suspeitos de planejar a morte do diretor.

A lista seria uma represália do crime organizado aos espancamentos e torturas de presos e, principalmente, às ações do Grupo de Intervenção Rápida (GIR), unidade de elite da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP).

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