A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, defendeu ontem a criação de uma Assembleia Constituinte para a realização de reformas, entre elas a política. Marina chamou de "consenso oco" a unanimidade em defesa das reformas política, tributária e trabalhista, mas lembrou que os temas são de difícil implementação. "Uma boa parte das pessoas diz que é favorável (às reformas), isso virou um consenso oco. Entra governo, sai governo, e (a reforma) não sai sequer do papel", criticou. Para a candidata, a Constituinte pode ser um caminho para criar regras claras para o jogo político. "É por isso que o tempo todo a gente vive durante as eleições situações difíceis e constrangedoras, onde a legislação eleitoral é desrespeitada, às vezes pela ausência dos regramentos corretos."
-
Energia nuclear “de bolso”: Brasil quer testar pequenos reatores, a nova aposta do setor
-
A magistocracia: Lula ressuscitará “saidinhas” e crime de “fake news” no STF
-
“Deus nos escolheu”, diz Tarcísio na Marcha para Jesus, e pede orações
-
Ministros e assessores do TCU gastam R$ 3,5 milhões com viagens internacionais