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Apesar de ter atingido a marca histórica de compra de preservativos em 2005, o Ministério da Saúde só conseguiu distribuir aos estados 202 milhões das 667 milhões de unidades adquiridas neste ano.

A justificativa do ministério é que os fornecedores internacionais tiveram dificuldades em atender as exigências de controle de qualidade do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (InMetro).

Ainda assim, 2005 deve terminar como o segundo maior ano de distribuição de preservativos desde 1997, sendo superado apenas por 2003, quando foram entregues cerca de 260 milhões de unidades.

O ministério também informa que, até a próxima semana, 40 milhões de unidades já enviadas devem chegar aos estados para o abastecimento do serviço público de saúde e instituições parceiras de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis (DST) e Aids.

Os cerca de 400 milhões de preservativos que não foram distribuídos este ano devem chegar aos estados em 2006, somando-se à meta de distribuição de 1 bilhão de preservativos para o próximo ano.

Até 2008 a expectativa do ministério é que o número de preservativos consumidos pelos brasileiros chegue a 3 bilhões anuais - número que inclui as camisinhas distribuídas pelo governo federal, estados e municípios e as que são vendidas em farmácias.

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