Uma série de ministros do governo Dilma que conquistaram vagas no Legislativo federal foram exonerados hoje do Executivo federal, mas não perderão o cargo. Apenas tiveram de sair do Executivo federal para cumprir o rito protocolar do poder Legislativo e, assim, assumir os mandatos conquistados nas eleições de outubro do ano passado para a Câmara ou para o Senado. São, portanto, "exonerações de um só dia". Os cargos foram exercidos hoje por interinos.

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Foram exonerados hoje, para cumprir essa formalidade, diversas autoridades do primeiro escalão federal. Entre elas a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário (eleita deputada federal pelo PT/RS); a ministra-chefe da secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes (deputada federal pelo PT/ES); o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Luiz Sérgio (deputado federal pelo PT/RJ); o ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho (senador pelo PMDB/RN); o ministro das Cidades, Mário Negromonte (deputado federal pelo PP/BA); o ministro do Turismo, Pedro Novais (deputado federal pelo PP/MA); o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence (deputado federal pelo PT/BA).

Todos esses nomes estavam presentes hoje nas páginas do Senado e da Câmara como integrantes da nova legislatura. Ao retornarem ao Executivo, seus suplentes assumem os cargos no Legislativo. Ontem, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, também teve sua exoneração publicada no Diário Oficial para cumprir essa formalidade e poder assumir o cargo de senador. Amanhã ele e as outras autoridades devem retornar aos seus cargos no Executivo.

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