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Depois de denunciarem à Justiça seis envolvidos na explosão da bomba do Riocentro, em 1981, procuradores do Ministério Público Federal (MPF) do Rio de Janeiro disseram ontem que as investigações continuam e que eles poderão oferecer o benefício da delação premiada para pessoas que ofereçam novas informações sobre o caso. O MPF está em busca da identidade de três militares: dois deles tinham planos de continuar a praticar atentados semelhantes ao do Riocentro, com o objetivo de deter processo de abertura política, e o terceiro, conhecido como

Dr. Luiz, teria ameaçado a família do sargento Guilherme do Rosário, que carregava a bomba e que morreu no atentado. Os procuradores sustentam que não houve prescrição dos crimes, por se tratarem de "ações de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático" e que outros crimes, como fraude processual e favorecimento pessoal, também são imprescritíveis.

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