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Marco Feliciano, deputado federal (PSC-SP) | Fabio Rodrigues Pozzebom / ABr
Marco Feliciano, deputado federal (PSC-SP)| Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / ABr
  • Fernando Henrique Cardoso,ex-presidente (PSDB)

O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP, foto) pode perder o título de pastor por ter dado uma entrevista à revista Playboy, cujo carro-chefe é a publicação de fotos de mulheres nuas. A Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo, que tem oito mil pastores, decidiu abrir uma apuração contra Feliciano em seu conselho de ética. O procedimento pode levar a desde uma advertência até o "descredenciamento pastoral". A entrevista foi publicada em abril e tem oito páginas. Na publicação, Feliciano confessou ter usado cocaína na adolescência e disse sonhar com a presidência.

Licitações - A Medida Provisória 630/2013, que estende o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), instituído para as obras da Copa, a todas as licitações públicas, tranca a pauta do Senado amanhã. A MP, que perde sua validade no dia 2 de junho, chegou a ser discutida no plenário, mas não houve acordo entre os líderes partidários para a votação. A adoção da RDC em todas a licitações foi sugerida pela senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e causou polêmica entre a oposição, que acusa a medida de favorecer a corrupção e o superfaturamento nas licitações.

Simples - Na quarta-feira, a Câmara dos Deputados deve votar o projeto de Lei Complementar 221/12, do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP), que universaliza o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional (Supersimples), o regime de tributação das micro e pequenas empresas. Entre os serviços novos que entram nesse regime de tributação estão os relacionados a medicina, odontologia, advocacia, despachantes, corretagem, psicologia e fisioterapia.

Mais vagas

A prefeitura de Curitiba pretende criar 2.560 vagas, entre elas 543 para educadores, 410 profissionais do magistério, 874 guardas municipais e 150 técnicos em enfermagem. O projeto deve ser votado amanhã na Câmara dos Vereadores.

Sem milagre

Enquanto tentam se aproveitar do desgaste sofrido pela presidente Dilma Rousseff com os problemas na área econômica, os pré-candidatos Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) têm pregado mais austeridade com a inflação e com os gastos públicos. Mas até agora o discurso tem sido genérico. Nenhum dos dois apresentou uma agenda capaz de conciliar eventuais ajustes com a manutenção de conquistas como desemprego baixo, aumento da renda e redução da pobreza.

Olho no palanque

Em ano de eleições gerais, a maioria dos parlamentares buscou direcionar os recursos das emendas ao orçamento para áreas com bom potencial de angariar votos. Pavimentação de vias e construção de equipamentos urbanos e investimentos nos setores de esportes e de turismo são as preferidas dos parlamentares até agora, de acordo com levantamento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Mpog), que avaliou o montante de recursos das emendas parlamentares empenhados (reservados para compras e contratos já feitos) em cada ministério.

"Eu não sei se o Lula vai ou não ser candidato. É arriscado, ele também pode perder. Do jeito que as coisas estão, a percepção do povo vai mudando rapidamente."

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em entrevista ao canal Globonews, falando sobre o cenário eleitoral.

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