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Henrique Pizzolato, réu no caso mensalão | Celio Azevedo / Agência Senado
Henrique Pizzolato, réu no caso mensalão| Foto: Celio Azevedo / Agência Senado
  • Marina Silva, provável vice na chapa do PSB à Presidência da República

O futuro de Pizzolato

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que uma das "hipóteses" do governo brasileiro é pedir à Itália um segundo julgamento de Henrique Pizzolato (foto) sobre suas condutas no mensalão, caso não ocorra a extradição. Na última quinta-feira, a Justiça italiana adiou para outubro o julgamento do pedido de extradição feito pelo governo brasileiro. Pizzolato, que tem cidadania italiana, fugiu para a Itália no ano passado para escapar das punições do mensalão – 12 anos e sete meses de prisão – e justamente ter um segundo julgamento naquele país. Cardozo, porém, disse que o governo trabalha com a possibilidade de que ele seja extraditado. O ministro ressaltou ainda que o segundo julgamento é apenas uma hipótese e que todas as medidas serão avaliadas. "Estamos advogando a tese da extradição e fornecemos as garantias que foram solicitadas. Por ora, vamos esperar o julgamento e depois analisamos o que os tratados nos permitem fazer", afirmou.

Agenda

Terça-feira

Os secretários municipais de Planejamento, Fábio Scatolin, e do Governo, Ricardo Mac Donald, vão à Câmara de Curitiba para apresentar o plano de investimentos para a cidade para os próximos anos. O Plano Plurianual 2014-2017 prevê investimentos de R$ 9 bilhões.

Quarta-feira

A comissão especial da Agenda Paraná vai realizar uma audiência a partir das 10 horas, no plenarinho da Assembleia Legislativa, para discutir os investimentos no estado que dependem da União. O objetivo é elaborar um documento para apresentar aos candidatos à Presidência da República.

Em liberdade

O ex-vice-governador do Distrito Federal Paulo Octávio foi liberado na madrugada de sábado, após conseguir liminar do STJ. Um dos maiores empresários do ramo imobiliário da capital do país, Paulo Octávio havia sido preso na segunda-feira passada sob suspeita de integrar um esquema de pagamento de propina a servidores públicos para liberar documentos autorizando a construção de obras irregulares. O Ministério wador por corrupção ativa e falsidade ideológica em documento público. Ele nega as acusações.

Falta de pessoal

O Banco Central (BC) recebeu, na semana passada, 236 servidores aprovados no último concurso, mas o número ainda é insuficiente para repor o de aposentados. Desde 2009, quando o BC tinha 4.727 funcionários, 1.807 pessoas se aposentaram. Atualmente, já consideradas as últimas admissões, o banco conta com 4.140 servidores. De acordo com a legislação, porém, o número deveria ser de 6.470 mil. O sindicato da categoria alerta que falta mão de obra para fiscalização in loco e para análise de dados.

Crise na relação

A provável vice na chapa do PSB à Presidência da República, Marina Silva (foto), divulgou nota no fim de semana discordando do apoio de seu partido à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo de São Paulo. Marina afirma que a aliança é um "equívoco" e que a Rede Sustentabilidade "não seguirá essa indicação". Desde que a Rede se uniu ao PSB, em outubro de 2013, há divergências entre os grupos, sempre minimizadas pelo presidente do partido, Eduardo Campos. Segundo Marina, a Rede busca criar uma alternativa "que supere a velha polarização PT-PSDB".

Pinga-fogo

"Hoje, domingo, ela esteve em Belo Horizonte para, mais uma vez, tentar fazer os mineiros de bobos."

Nota do PSDB de Minas Gerais, estado do senador Aécio Neves, ao acusar a presidente Dilma Rousseff de anunciar e inaugurar obras em Minas que não contam com recursos federais.

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