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O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, vai defender o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) da ação movida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que busca restringir o poder CNJ de punir magistrados por desvio ético ou corrupção.

"Se o Brasil necessita de parlamentares com 'ficha limpa', não é crível que o drama pessoal dos cidadãos seja apreciado e julgado por juízes com ficha suja ou com fundados apontamentos de desvio ético", afirma o presidente nacional da OAB.

Ophir requereu ao ministro Marco Aurélio, relator da ação da AMB, participação da OAB Nacional como terceiro interessado (amicus curiae) na causa. O julgamento começa às 14h. Uma vez deferido o requerimento, ele fará a sustentação oral contra a ação da AMB.

Para o presidente nacional da OAB, com a ação a AMB "preocupa-se em promover ataque ao Conselho Nacional de Justiça e amesquinhar sua função constitucional, principalmente depois que ele começou a punir a cúpula de muitos Tribunais de Justiça e muitos juízes no Brasil em função de corrupção, de má gestão e até de improbidade administrativa".

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