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São Paulo - Os partidos de oposição na As­­­­sembleia Legislativa do Rio Grande do Sul – PT, PCdoB, DEM e PDT – co­­­meçaram a se articular para tentar reverter no plenário da Casa a decisão da comissão especial, que na quinta-feira aprovou o relatório que recomenda o arquivamento do pedido de impeachment da go­­­vernadora Yeda Crusius (PSDB).

A oposição reúne 22 deputados dos 55 que integram a Casa, número insuficiente para conseguir derrubar o relatório. O líder do PT, de­­­putado Elvino Bohn Gass, admitiu ontem a dificuldade para mu­­­dar o placar, mas espera convencer os parlamentares da base aliada para iniciar o processo de impeachment de Yeda. "Sei que os votos da oposição são insuficientes, mas vamos apresentar argumentos", afirmou Bohn Gass.

O pedido de impeachment foi apresentado por sindicalistas ligados ao Fórum dos Servidores Pú­­­blicos do Rio Grande do Sul. O objetivo era apurar se Yeda cometeu crime de responsabilidade no esquema que desviou mais de R$ 40 milhões do Detran gaúcho.

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