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A exoneração ocorre 15 dias após a deflagração do processo de impeachment contra a petista pelo peemedebista. | UESLEI MARCELINO/REUTERS
A exoneração ocorre 15 dias após a deflagração do processo de impeachment contra a petista pelo peemedebista.| Foto: UESLEI MARCELINO/REUTERS

Em tom de provocação ao governo da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta quinta-feira (10) que a exoneração do vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Fábio Cleto, “foi bom” para o currículo dele.

O servidor público é aliado do peemedebista e a demissão foi feita como retaliação do Palácio do Planalto. Ele era responsável pelas loterias federais e por fundos como o FGTS.

Segundo Cunha, o funcionário foi indicado pela bancada do PMDB na Câmara dos Deputados na gestão do ex-presidente da Casa Legislativa Henrique Eduardo Alves, atual ministro do Turismo. “É uma pessoa que eu conheço, mas que não vejo há bastante tempo. É um profissional de qualificação”, disse.

A exoneração ocorre 15 dias após a deflagração do processo de impeachment contra a petista pelo peemedebista.

Há apenas dois dias, Cleto havia sido reconduzido para representar a Caixa no comitê que avalia os investimentos do FI-FGTS (Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

O executivo de 39 anos é formado em administração de empresas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e já trabalhou em instituições como Dresdner Bank e Itaú.

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