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Aroldo Ferreira, presidente do PDT no Paraná: na dependência de “outros acordos” | Fotos: Ivonaldo Alexandre/Gazeta d o Povo
Aroldo Ferreira, presidente do PDT no Paraná: na dependência de “outros acordos”| Foto: Fotos: Ivonaldo Alexandre/Gazeta d o Povo

36 segundos é quanto a coligação do PDT com o PT vai acrescentar no horário eleitoral no rádio e na televisão para a campanha de Gleisi Hoffmann.

Indefinido

Sem saber se terá vice de Requião, PV deixa convenção em aberto

Paulo Ferracioli, especial para a Gazeta do Povo

O Partido Verde (PV) rea­lizou sua convenção estadual neste sábado em Curitiba, mas não decidiu se concorrerá com candidato próprio ao governo do Paraná ou se fará coligação com outro partido. A ata da convenção não será fechada e uma posição final só deve ser conhecida no dia 30, prazo final para que as legendas definam seus nomes.

O PV pode lançar a candidatura própria da deputada federal Rosane Ferreira ao governo, mas ainda estuda a possibilidade de que a deputada, que é presidente da legenda, seja indicada à vaga de vice-governadora na chapa encabeçada pelo senador Roberto Requião (PMDB), cuja candidatura foi decidida na sexta-feira.

A coligação com o Partido Pátria Livre (PPL) está encaminhada e depende da aprovação em convenção do PPL. Para concorrer ao Senado, o PV deve lançar a ex-deputada federal Clair Flora Martins. O encontro teve a presença do candidato do PV à Presidência da República, Eduardo Jorge.

Colaborou: Taiana Bubniak.

  • Rosane: vice ou candidata

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) realizou ontem convenção estadual e confirmou o apoio da sigla à candidatura da senadora Gleisi Hoffmann (PT) ao governo do Paraná. A coligação com o PDT vai acrescentar 36 segundos no horário eleitoral no rádio e na televisão para Gleisi.

O apoio dos pedetistas à campanha da senadora do PT era dado como certo desde 2012, quando os petistas participaram da aliança que elegeu o atual prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet – o principal nome do PDT no estado. A aliança entre as duas siglas inclusive já estava costurada desde fevereiro.

A grande dúvida ficou por conta de quem seria o candidato do PDT ao Senado. Durante um bom tempo, especulou-se que seria o ex-senador Osmar Dias. Mas Osmar preferiu não entrar na disputa, na qual teria de enfrentar seu irmão, Alvaro Dias, que concorrerá pelo PSDB. O anúncio de Osmar foi feito em abril.

Ontem, o PDT decidiu que a convenção delegaria a decisão sobre a candidatura ao Senado para a Executiva do partido, que precisa definir o nome até o dia 30. Chegaram a pleitear a vaga o deputado estadual André Bueno, o vereador por Curitiba Jorge Bernardi e o ex-deputado Leo de Almeida Neves.

O PDT também tende a se coligar com o PT nas eleições de deputado estadual. "Mas isso ainda está incerto. Também podemos sair sozinhos. Dependemos de outros acordos", diz o presidente do PDT no Paraná, Haroldo Ferreira. A definição sobre uma possível aliança ficou para o fim do mês. Na legislatura atual, o partido tem três cadeiras na Assembleia Legislativa. Para deputado federal, o partido deve sair sozinho.

Convenção

A convenção do PDT, realizada em Curitiba, teve a presença de filiados, mas a decisão final sobre as demais alianças ficou a cargo da cúpula estadual da sigla. Os 30 membros da executiva estadual criaram uma comissão, com 12 delegados, que será responsável por tomar as decisões em nome da legenda.

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