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“Não há crime quando se está representando um povo que legitimamente o elegeu.” Caito Quintana, deputado estadual (PMDB), criticando a cassação de Bernardo Carli | Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo
“Não há crime quando se está representando um povo que legitimamente o elegeu.” Caito Quintana, deputado estadual (PMDB), criticando a cassação de Bernardo Carli| Foto: Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo

O subterfúgio que impediu a Assembleia de cassar o mandato do deputado Bernardo Carli (PSDB) deu motivo a várias manifestações de solidariedade dos colegas no plenário. O líder do PMDB na Assembleia, deputado Caíto Quintana, subiu à tribuna em apoio a Carli e colocou em dúvida os depoimento dos cabos eleitorais colhidos pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) que originaram a cassação do tucano por caixa dois.

Em sua prestação de contas de campanha, Carli disse que os cabos eleitorais "doaram" o serviço. Nos depoimentos ao MPE, 13 deles disseram que receberam dinheiro pelo trabalho. Caíto também criticou a pressa e o julgamento público que a imprensa estaria fazendo do colega.

"Não há crime quando se está representando um povo que legitimamente o elegeu. Não é corporativismo. Mas a pressa é tamanha para cassar um deputado por apenas 11 mil real (sic) que até o cargo dele foi escrito errado", disse Caíto.

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