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funcionários da Petrobras estão no grupo prioritário de investigação, pois eles assinaram contratos com as 23 empreiteiras apontadas pelos investigadores da Lava Jato como participantes do esquema de corrupção.

O comitê criado pela Petrobras para acompanhar as apurações internas sobre corrupção na estatal listou 2 mil funcionários da companhia que devem ser alvo dos investigadores contratados pela empresa, ao longo deste ano. Desses, 150 tiveram apuração considerada prioritária e já estão sendo avaliados.

O grupo menor é composto de pessoas que prestam ou prestaram informações à empresa de auditoria PwC, contratada pela Petrobras para elaboração dos balanços trimestrais da companhia.

Todos os 2 mil funcionários serão alvo de verificação por parte dos escritórios TRW (brasileiro) e Gibson Dunn & Crutcher (norte-americano), contratados pela Petrobras para tentar entender a extensão do esquema de corrupção revelado na Operação Lava Jato.

Eles foram identificados por terem atuado na assinatura de contratos com as 23 empreiteiras apontadas pela Lava Jato como participantes do esquema. Tais funcionários terão e-mails e ligações telefônicas rastreados. Seus objetos de trabalho serão alvo de vistorias.

Para assinar o balanço, a PwC quer que a Petrobras dê baixa de valores lançados indevidamente como investimentos, mas que, na verdade, foram usados para pagamento de propina, dentro do esquema de corrupção, revelado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e de outros delatores da Lava Jato. A lista de 2 mil pessoas foi apresentado pelo novo comitê durante a reunião de conselho de administração da Petrobras na qual Aldemir Bendine foi anunciado presidente da estatal em substituição a Graça Foster. O comitê é composto pela ex-presidente do STF Ellen Gracie, o consultor de governança Andreas Pohlmann e pelo diretor de Governança da Petrobras, João Elek.

O comitê criado pela Petrobras para acompanhar as apurações internas sobre corrupção na estatal listou 2 mil funcionários da companhia que devem ser alvo dos investigadores contratados pela empresa, ao longo deste ano. Desses, 150 tiveram apuração considerada prioritária e já estão sendo avaliados.

O grupo menor é composto de pessoas que prestam ou prestaram informações à empresa de auditoria PwC, contratada pela Petrobras para elaboração dos balanços trimestrais da companhia.

Todos os 2 mil funcionários serão alvo de verificação por parte dos escritórios TRW (brasileiro) e Gibson Dunn & Crutcher (norte-americano), contratados pela Petrobras para tentar entender a extensão do esquema de corrupção revelado na Operação Lava Jato.

Eles foram identificados por terem atuado na assinatura de contratos com as 23 empreiteiras apontadas pela Lava Jato como participantes do esquema. Tais funcionários terão e-mails e ligações telefônicas rastreados. Seus objetos de trabalho serão alvo de vistorias.

Para assinar o balanço, a PwC quer que a Petrobras dê baixa de valores lançados indevidamente como investimentos, mas que, na verdade, foram usados para pagamento de propina, dentro do esquema de corrupção, revelado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e por outros delatores da Lava Jato. A lista de 2 mil pessoas foi apresentada pelo novo comitê durante a reunião do conselho de administração da Petrobras na qual Aldemir Bendine foi anunciado como presidente da estatal em substituição a Graça Foster. O comitê é composto pela ex-presidente do STF Ellen Gracie, pelo consultor de governança Andreas Pohlmann e pelo diretor de Governança da Petrobras, João Elek.

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