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Luiz Fernando Pezão, governador do Rio: em defesa da CPMF. | Wilson Dias/Agência Brasil
Luiz Fernando Pezão, governador do Rio: em defesa da CPMF.| Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, declarou manhã desta terça-feira (29) que a presidente Dilma Rousseff deveria reduzir 15 ministérios e chamar a oposição para conversar. Durante seminário para empresários do Lide (Grupo de Líderes Empresariais), em São Paulo, Pezão afirmou que falta diálogo e que “da conversa nasce a luz”.

“Converso muito com a Dilma. Ela teve dificuldades de sentar e conversar com os partidos logo após a reeleição. A crise para mim é de conversa. O país saiu dividido depois da eleição, acho que começou errado, mas nada está perdido. Eu chamaria a oposição para conversar em nome do país”, declarou Pezão.

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O governador falou que tem conversado também com Dilma Rousseff sobre o alto índice de desemprego no Brasil e que isso “o deixa angustiado”.O empresário João Dória Junior, presidente do Lide, questionou se diante de tanta abertura no diálogo com Dilma, a presidente ouve, mas não absorve os seus “conselhos”.

Pezão disse que não. “Ela me ouve. Eu [no lugar da presidente] reduziria a máquina . Não é despesa significativa, mas sinaliza algo. E reduziria 15 ministérios tranquilamente. Não podemos ficar parado. O país precisa achar uma porta”, falou o governador do Rio.

Pezão voltou a defender o retorno da CPMF, desde que compartilhada com estados e municípios [0,38%]. “Se for compartilhada, é fonte de receita. Daria para acabar com uns oito impostos e desburocratizar. Sou super favorável, desde que compartilhada”, afirmou.

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