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O homem que abriu fogo em um ponto de ônibus em Viamão, no Rio Grande do Sul, matando Jaqueline Costa Subtil, de 19 anos, continua refugiado em uma igreja em Alvorada. A polícia negocia sua rendição, mas agora o acusado, de 36 anos, não fala mais em suicídio. Segundo os negociadores, ele quer ser morto pela polícia.

Por isso, segundo o comandante do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) da Brigada Militar, major César Pereira da Silva, há o temor de que ele saia atirando para forçar o contra-ataque e morrer com um disparo dos policiais. O impasse se estende desde as 7h desta terça-feira (17).

De acordo com a Rádio Gaúcha, o acusado é diabético. Ele estaria passando mal e transpirando muito, devido ao longo tempo de negociação, o que leva a crer que o caso pode estar chegando ao fim.

No início desta manhã, Jaqueline esperava o ônibus na Vila Elza, em Viamão, para trabalhar em uma loja de porcelanas em Porto Alegre. O acusado parou de carro no local e deu seis tiros. Além de matar Jaqueline, feriu um homem e outras três mulheres que estavam no ponto. Em seguida, o homem, que é zelador de uma igreja em Alvorada, fugiu para o local onde trabalha.

A polícia chegou a informar que ele e Jaqueline eram namorados. Mas a família nega essa versão e afirma que ele assediava a garota, telefonava insistentemente e até a perseguia na rua. Inclusive, a vítima teria a intenção de prestar queixa contra ele na polícia nesta terça-feira.

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