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A assessoria da PM do Paraná confirmou que não se trata de sangue, mas sim tinta. | /
A assessoria da PM do Paraná confirmou que não se trata de sangue, mas sim tinta.| Foto: /

Uma “selfie” feita por um policial militar do Paraná coberto com um produto avermelhado gerou polêmica nas redes sociais nesta quinta-feira (30), um dia depois do confronto entre PMs e professores em Curitiba.

O policial Umberto Scandelari postou a foto com a legenda “Professor, conta outra...”.

Internautas começaram a questionar se de fato ele havia sido ferido e se tratava mesmo de sangue. Alguns insinuaram ser tinta de carimbo, groselha e até de “caneta de correção” dos professores manifestantes. No final da tarde, a página não estava mais no ar. A assessoria da PM do Paraná confirmou que não se trata de sangue, mas sim tinta. O líquido que cobre o policial, segundo a corporação, seria a tinta das chamadas bombas identificadoras, que são lançadas com a função justamente para soltar tinta e manchar os suspeitos para identificá-lo posteriormente na multidão. A polícia informou que o policial “quis dizer que quem começou [o embate] foram os manifestantes, e não a PM”. A reportagem tentou, mas não conseguiu falar com Scandelari.

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