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Os presidentes de Chile, Costa Rica, Paraguai, Uruguai e Venezuela e delegações de outros 70 países comparecerão à cerimônia de posse da presidente Dilma Rousseff, em Brasília, na quinta-feira (1º).

Fontes oficiais consultadas nesta terça-feira pela Agência Efe afirmaram que os líderes do Chile, Michele Bachellet; Paraguai, Horacio Cartes; Uruguai, José Mujica; e Venezuela, Nicolás Maduro, chegarão no dia 1º de janeiro, pouco antes da cerimônia, enquanto o costarriquenho Luis Guillermo Solís é esperado amanhã.

Mujica viajará para Brasília acompanhado pelo presidente eleito e sucessor, Tabaré Vázquez, que tomará posse a partir do dia 1º de março.

A única governante dos países do Mercosul que não comparecerá ao ato será a argentina Cristina Kirchner, que sofreu uma fratura no tornozelo esquerdo e por esse motivo será representada pelo vice-presidente, Amado Boudou.

Segundo as fontes consultadas pela Efe, também confirmaram presença os vice-presidentes de Colômbia, Germán Vargas Lleras; Cuba, Miguel Díaz-Canel; Equador, Jorge Glas; El Salvador, Oscar Samuel Ortiz; e Nicarágua, Moisés Omar Halleslevens; assim como o vice-primeiro ministro de Portugal, Paulo Portas.

Os Estados Unidos também estarão representados pelo vice-presidente, Joe Biden, o que foi considerado como um "sinal" do governo de Barack Obama destinado a recompor as relações com o Brasil, que desde 2012 estão estremecidas por um escândalo de espionagem.

Da mesma maneira, a China, um dos principais parceiros comerciais e políticos do governo brasileiro, confirmou a presença do vice-presidente, Li Yuanchao.

O primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven, também estará presente e aproveitará a viagem para tratar assuntos relacionados à venda de 36 caças Grippen NG à Força Aérea Brasileira.

Segundo fontes oficiais, o "desconforto da data" e o fato de se tratar de "um governo que continua" levou muitos países a diminuir o nível de representação habitual em cerimônias de posse.

Segundo a programação oficial, o ato de posse começará às 14h30 (de Brasília) e se encerrará quatro horas depois com um coquetel oferecido por Dilma às delegações estrangeiras no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores.

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