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A declaração do ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, de que o partido que “vota com o governo, especialmente nas votações relevantes, terá preferência” na distribuição de cargos do segundo escalão, foi a gota d’água na relação do PP com o Palácio do Planalto.

“Não vamos mais aceitar discriminação de ‘Seu Mercadante’ por ter votado em Eduardo Cunha [para presidente da Câmara]. Somos a quarta bancada de deputados e não vamos ficar recebendo recado por jornal”, afirmou o líder do partido na Câmara, Eduardo da Fonte (PP-PE).

Ele disse que bancada se reunirá na próxima terça-feira (12) para decidir se entrega todos os cargos no governo, incluindo o Ministério da Integração Nacional, ocupado por Gilberto Occhi. Também estará na pauta a possibilidade de deixar a base aliada e passar a integrar a oposição.

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