Nem Dilma, nem Serra. A tendência do PP é ficar neutro nas eleições sem se coligar formalmente com a presidenciável do PT ou com o tucano José Serra. Na tentativa de atrair o partido do deputado Paulo Maluf (SP) , Dilma Rousseff entrou ontem na operação política, sem resultado. Um fato, porém, animou os petistas: diminuíram as chances de o PP apoiar o PSDB depois que a parceria entre os dois partidos naufragou no Rio Grande do Sul.
"Até a última semana de maio, vamos ter um posicionamento de todos os Estados sobre a aliança nacional", afirmou o presidente do PP, senador Francisco Dornelles (RJ). Cortejado para a vaga de vice na chapa de Serra, Dornelles almoçou ontem com Dilma, acompanhado do ministro das Cidades, Márcio Fortes, o único representante do partido na Esplanada.
"O importante é que a direção do PP autorizou seus integrantes a continuarem no conselho político da campanha de Dilma e a reforçarem os comitês de apoio a ela", disse o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
- PMDB adia apoio a Dilma
- PSC apoiará José Serra, anuncia presidente do PSDB
- PT-SP admite chance de abrir vaga ao Senado para PTB
- PSDB-SP oficializa Aloysio para disputa do Senado
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Mundo sabe que Brasil está “perto de uma ditadura”, diz Bolsonaro