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Mesmo sem participar diretamente da corrida pelo governo do Paraná, o PSDB local terá um palanque forte para o presidenciável Geraldo Alckmin, que deve visitar Curitiba no próximo dia 17. A não ser pelo PT, a maioria das lideranças políticas regionais apóia o candidato tucano. Mas os detalhes da agenda local só começam a ser definidos hoje, depois de reunião do conselho político da candidatura de Alckmin, em Brasília.

O senador Alvaro Dias (PSDB), que participa da reunião do conselho, disse que a campanha de Alckmin será suprapartidária. "O palanque é do candidato e comparece quem o apoiar, independente das coligações", afirmou.

Representantes de outros partidos passaram a adotar um discurso mais conciliador em relação ao palanque de Alckmin. O presidente estadual do PMDB, Dobrandino Silva, disse ontem que, mesmo com o cancelamento da coligação com o PSDB, ele estará ao lado do tucano. "Não tenho dúvidas de que a maioria dos prefeitos do Paraná também vai seguir o Alckmin."

O secretário-geral do PPS no Paraná, Rubico Camargo, disse que as divergências políticas locais não vão interferir na campanha de Alckmin. "Queremos que ele venha ao Paraná e que tenha uma agenda confortável com todas as forças que o apóiam. Rubens Bueno vai acompanhá-lo e todos que fizerem o mesmo serão bem recebidos."

Osmar Dias, que concorre pelo PDT ao governo estadual, apóia oficialmente o candidato de seu partido, Cristovam Buarque. No entanto, Dias disse que, como senador, pode receber e conversar com Alckmin. Em um eventual segundo turno entre Lula (PT) e Alckmin, Dias daria seu apoio ao tucano.

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