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O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, ficou irritado e recusou-se a responder perguntas sobre palestras que teriam sido realizadas por Fernando Pimentel para a Federação de Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) quando Andrade era presidente da entidade.

Nesta segunda-feira (26), a comissão de ética da Presidência da República resolveu pedir explicações a Pimentel sobre os serviços prestados pela empresa de consultoria dele, depois de deixar a prefeitura de Belo Horizonte e antes de assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no período entre 2009 e 2010 e que teria faturado R$ 2 milhões.

"Não tenho o que dizer sobre isso, tudo que tinha para falar eu já falei", respondeu Andrade, irritado. "Isso não está na agenda legislativa da CNI", afirmou, referindo-se ao objetivo da cerimônia realizada nesta terça-feira (27) na entidade. A CNI lançou sua agenda legislativa para o ano. A pauta mínima tem 16 projetos, como a suspensão da regulamentação sobre ponto eletrônico e o fim da chamada "guerra dos portos".

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