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A presidente Dilma Rousseff sentiu pessoalmente na terça-feira (15) as dificuldades que terá para ver aprovado o ajuste fiscal. Em reunião com líderes de partidos aliados, ouviu críticas às medidas. Os principais alvos foram a tentativa de recriar a CPMF e a retirada da autonomia dos deputados na destinação das emendas parlamentares. Num momento em que Dilma não estava na sala, o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), chamou de “financista” o ministro Joaquim Levy (Fazenda), que rebateu dizendo que o Congresso foi um dos responsáveis pelo Brasil perder o selo de bom pagador. À tarde, Dilma ouviu queixas de senadores aliados, que também reclamarem do pacote.
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