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São Paulo (Folhapress) – Em depoimento ontem à CPI dos Bingos, os acusados do seqüestro e morte de Celso Daniel sustentaram a tese de crime comum para o assassinato do prefeito de Santo André, ocorrido em janeiro de 2002.

Na noite de ontem, até o preso Elcyd Oliveira Brito – apontado pelo Ministério Público como testemunha de um crime político – endossou a versão dos demais integrantes da quadrilha, de que a vítima fora escolhida "no estalo".

Conhecido com "John", Elcyd seria o autor de uma carta endereçada ao empresário Sérgio Gomes da Silva, o "Sombra", para cobrar o pagamento de R$ 1 milhão pelo assassinato do prefeito.

O preso Ivan Rodrigues da Silva – o "Monstro", apresentado como chefe da quadrilha – disse que o prefeito foi seqüestrado por ocupar um carro importado – um jipe Pajero.

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