Romero Jucá (PMDB-RR)| Foto: Jane de Araújo/Agência Senado

O presidente nacional do PMDB, senador Romero Jucá (RR), afirmou nesta quinta-feira (17) que a prisão do ex-governador do Rio de Janeiro e colega de partido, Sérgio Cabral, não afeta a legenda. “O partido não se afeta. É algo restrito. Não vamos personalizar essa questão nem no partido e nem no Rio de Janeiro”, afirmou.

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O senador, que também é investigado na Operação Lava Jato, defendeu ainda que seja dado a Cabral todo o direito de defesa e que os fatos sejam investigados com profundidade. “Seria injusto antecipar qualquer julgamento”, afirmou o peemedebista, que foi oficializado, nesta quinta, como líder do governo Temer no Congresso.

Detido na manhã desta quinta-feira em seu apartamento, no bairro do Leblon, na zona sul do Rio, o ex-governador deve ficar preso no complexo penitenciário de Bangu. Segundo procuradores que conduzem as investigações, já no primeiro mês do primeiro mandato o então governador passou a cobrar dinheiro de empreiteiras que realizariam futuramente grandes obras no estado.

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