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Sem acordo na reunião do colégio de líderes, a Câmara dos Deputados deixou para concluir em agosto, após o recesso parlamentar, a votação do projeto que destina os recursos dos royalties do petróleo para educação e saúde.

O impasse sobre a destinação dos recursos do Fundo Social do petróleo adiou a conclusão da votação do projeto de lei que trata dos royalties do petróleo para a educação e para a saúde. "Não tem clima para votar. O governo não quer que vote os royalties", acusou o líder da minoria, Nilson Leitão (PSDB-MT).

"Estamos prontos para votar. Mas há um sentimento geral da base que quer discutir melhor, até para se aprofundar melhor sobre o tema", disse o líder do PDT na Casa, André Figueiredo (CE), que também é relator da matéria. O pedetista encabeça os deputados que querem que 50% do total do capital do Fundo Social vá para a educação e para a saúde. O governo, por sua vez, atua para que sejam destinados para as áreas sociais apenas os rendimentos desse fundo.

Recesso branco

O único consenso entre os parlamentares é o início do recesso "recesso branco", a partir de amanh㠖 mesmo sem ter sido votada a Lei de Diretrizes Orçamentárias, matéria necessária para o início oficial das férias parlamentares.

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