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O PT estadual aceita compor o secretariado estadual se o governador Roberto Requião (PMDB) manter seu apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em reunião do diretório estadual, ontem em Curitiba, os membros do partido no Paraná não discutiram nomes, já que não houve um convite formal de Requião para o partido.

Já foram citados como possíveis participantes do novo secretariado o deputado estadual Ângelo Vanhoni, Gleisi Hoffmann e o deputado estadual Natálio Stica.

Segundo o presidente do PT do Paraná, o deputado federal eleito André Vargas, não há sentido discutir nomes para o governo Requião se não existe a formalização de um convite. "Queremos ter uma relação institucional de partido com o governo. Podemos até participar, mas temos critérios, como a boa relação do governo do estado com o governo Lula", disse Vargas.

Para os petistas paranaenses, a nova composição do governo federal também não preocupa. Se forem mantidos os atuais paranaenses no primeiro e segundo escalão do governo Lula, os petistas locais se dizem satisfeitos. Não há definições sobre a manutenção de Jorge Samek na Itaipu e Paulo Bernardo no ministério do Planejamento. Samek já disse ao presidente Lula que pretende continuar na Itaipu.

Gleisi Hoffmann, figura em ascenção no PT do Paraná pela boa votação que obteve ao Senado, tem dito aos colegas de partido que pretende dedicar mais tempo à família e à carreira. Ela deve continuar atuante nas decisões da direção do partido.

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