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Na busca por palanques que deem suporte a uma candidatura ao Palácio do Planalto, o presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, pretende lançar no ano que vem candidaturas próprias em 12 estados, nos quais, em pelo menos cinco, deverá enfrentar diretamente o PT, de quem é aliado no governo federal. O PSB terá candidaturas na Bahia, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Roraima e Pernambuco, estados em que o PT também deve ter nomes próprios.

Em Goiás, onde o PSB lançará candidatura, o PT ainda está dividido entre um candidato próprio e o apoio ao PMDB, articulação feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nas eleições de 2010, PT e PSB só se enfrentaram diretamente em São Paulo, onde, ainda assim, estabeleceram um pacto de não agressão entre os então candidatos Aloizio Mercadante e Paulo Skaf .

A meta do comando nacional do PSB é manter, no ano que vem, o controle dos seis estados e conquistar, pelo menos, mais três governos, de preferência fora do Nordeste, onde a legenda tem mais força eleitoral.

O PT trabalha atualmente com a possibilidade de lançar até 19 candidatos a governador no próximo ano, contra 10 em 2010. Caso a candidatura de Eduardo Campos se confirme, o secretário de organização do PT, Florisvaldo Souza, considera que os confrontos com o PSB são naturais.

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