Caso o governador Roberto Requião defina mesmo que Luiz Caron vai continuar na Secretaria de Obras Públicas, a situação de Caron tende a ficar constrangedora no PMDB. Na carta escrita por Guilherme Richter Caron, ele disse que há no partido aqueles que só se preocupam com cargos e não vivem sem Requião. Esse trecho, em especial, irritou profundamente alguns peemedebistas que são empregados em cargos comissionados do governo. O presidente estadual do PMDB, Renato Adur, disse que conversaria com os Caron pai e filho para acalmar a situação. Guilherme afirmou que iria se desfiliar do partido.
"A posição do partido não reflete as opiniões do Adur. Tanto o Caron pai quanto o filho desrespeitaram o partido e não terão mais espaço aqui. E não farão falta no governo Requião", afirmou o presidente do PMDB de Curitiba, Doático Santos. (CCL)
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