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Projeto de lei sancionado pelo governador José Ivo Sartori  não garante economia imediata ao estado, já que não interfere no direito adquirido por governantes anteriores | Foto: Luiz Chaves/Fotos publicas
Projeto de lei sancionado pelo governador José Ivo Sartori não garante economia imediata ao estado, já que não interfere no direito adquirido por governantes anteriores| Foto: Foto: Luiz Chaves/Fotos publicas

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), sancionou nesta quarta-feira (23) o projeto de lei que extingue a pensão vitalícia para os próximos governadores gaúchos, limitando o benefício aos quatro anos posteriores ao fim do mandato. Hoje, o Estado paga a pensão para oito ex-governadores e quatro viúvas, o que gera um gasto anual de cerca de R$ 4,3 milhões.

A proposta da deputada estadual Any Ortiz (PPS) foi aprovada no início deste mês por unanimidade na Assembleia Legislativa gaúcha. A lei não é retroativa e, portanto, garante o direito adquirido por aqueles que hoje recebem a pensão. Por isso, não haverá economia imediata. Nem o atual governador será afetado, já que ele foi eleito enquanto vigorava a antiga legislação. A mudança só valerá a partir do sucessor de Sartori.

“O que importa é que o Rio Grande do Sul vai caminhar em sentido diferente do que estava indo até agora”, disse Any. “É um passo importante.”

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