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O deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR) não será candidato à presidência da Câmara dos Deputados nem mesmo se o PMDB optar por lançar uma candidatura própria. Essa será a posição que o deputado pretende levar à reunião do partido, nesta terça-feira, em Brasília, quando o PMDB deve deliberar sobre o assunto.

De férias em Itapema, no Litoral de Santa Catarina, o deputado estadual disse, por telefone, que acredita que seu nome é mais forte e viável na disputa a vice-presidente ou 1º secretário. "Eu tenho trânsito livre entre os parlamentares por causa da minha atuação na CPMI dos Correios. E vou deixar claro ao partido que coloco meu nome à disposição para um cargo na Mesa, mas presidência não", enfatizou.

Segundo Serraglio o PMDB já tem dois nomes caso queira disputar a presidência: Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) e Eunício Oliveira (PMDB-CE). "Nos bastidores eles são os dois candidatos. Então, se eu lançar minha candidatura pode significar dissidência dentro do partido, ou uma fissão na coalisão", comentou, reiterando a viabilidade a um cargo na Mesa diretora. "Porém, ao que tudo indica, o PMDB não tem um candidato a presidente", completou.

Serraglio adiantou que pessoalmente defende apoio ao candidato do PT, Arlindo Chinaglia, líder do governo na Câmara. "O Chinaglia propôs a alternância no poder com o PMDB", justifica. "O Aldo também propôs isso, mas a representatividade do PCdoB é pequena", completou.

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