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O Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar) tenta arquivar o processo administrativo aberto pela prefeitura da cidade, no Noroeste do estado, contra 32 servidores. Eles são acusados de participar da invasão do prédio da administração municipal e causar danos ao patrimônio público, durante a greve do funcionalismo que durou 31 dias, entre junho e julho do ano passado. Na terça-feira, um grupo de sindicalista de diferentes estados tentou uma audiência com o prefeito de Maringá, Sílvio Barros.

Representantes de 19 sindicatos, 12 associações de bairros e dois conselhos municipais pediram o arquivamento dos processos contra os grevistas. Cerca de 30 pessoas participaram do encontro organizado pelo Sismmar. Os sindicalistas foram recebidos na sala do prefeito, mas pelo chefe de gabinete, Ulisses Maia.

"O Sismmar conseguiu a solidariedade de diferentes sindicatos nacionais", comentou o presidente da Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes), Paulo Rizzo, que além do arquivamento, também pediu maior disposição do prefeito para dialogar com os sindicalistas.

Ulisses Maia respondeu que o diálogo não está fechado e que o prefeito não acompanha o andamento dos processos, feitos por uma comissão de servidores de carreira, sem a interferência de Sílvio Barros.

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