Suzane von Richthofen passará nesta tarde por uma espécie de simulação de julgamento, que está marcado para a próxima segunda-feira, dia 5 de junho. Os advogados dela devem apresentar prováveis perguntas que ela vai enfrentar. Suzane ainda deve reler todas as cartas que escreveu para o ex-namorado. A estratégia da defesa é provar que ela agiu sob pressão de seu ex-namorado, Daniel Cravinhos. Suzane, Daniel e o irmão dele, Cristian, são réus confessos do assassinato de Marísia e Manfred von Richthofen, em outubro de 2002.
Suzane cumpre prisão domiciliar no apartamento de seu ex-tutor e advogado Denivaldo Barni, na zona sul da capital paulista. De acordo com ele, Suzane passou a manhã descansando e está confiante nos advogados dela. Ele afirma ainda que a jovem está emocionalmente abalada.
A presença de Suzane no prédio incomoda muitos moradores.
- É revoltante saber que poderia encontrá-la - diz Marcia Regina de Sá.
Outra moradora afirma que viu Suzane na última quinta-feira, quando ela acompanhou uma senhora de idade, que foi visitá-la, até o elevador. Na maior parte do tempo, a jovem não é vista. As janelas do apartamento permanecem fechadas.
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