O Tribunal de Contas da União (TCU) deixará para depois do 2º turno das eleições o julgamento de processo que analisa o possível bloqueio de bens da presidente da Petrobras, Graça Foster, por dano ao erário na compra da refinaria de Pasadena (EUA). Segundo cálculo do TCU, o negócio de Pasadena causou prejuízo de US$ 792,3 milhões. A avaliação sobre a indisponibilidade do patrimônio da principal executiva da petrolífera foi interrompida há sete semanas por um pedido de vista do ministro Aroldo Cedraz, que não pautará o caso na sessão da próxima quarta-feira, 22, a última antes do desfecho das eleições, no domingo, dia 26.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião