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O Tribunal de Contas da União (TCU) deixará para depois do 2º turno das eleições o julgamento de processo que analisa o possível bloqueio de bens da presidente da Petrobras, Graça Foster, por dano ao erário na compra da refinaria de Pasadena (EUA). Segundo cálculo do TCU, o negócio de Pasadena causou prejuízo de US$ 792,3 milhões. A avaliação sobre a indisponibilidade do patrimônio da principal executiva da petrolífera foi interrompida há sete semanas por um pedido de vista do ministro Aroldo Cedraz, que não pautará o caso na sessão da próxima quarta-feira, 22, a última antes do desfecho das eleições, no domingo, dia 26.

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