O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro decidiu, nesta terça-feira (7), não pedir a permanência das Forças Armadas para a campanha pelo segundo turno. "Neste momento, as tropas estão desmobilizadas e a Corte avaliou que não é necessário mantê-las no mesmo tipo de operação que ocorreu na campanha do primeiro turno", afirmou o presidente do órgão, desembargador Alberto Motta Moraes. Porém, ainda não está decidida a participação dos militares no dia da votação.
Ele já conversou com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, e com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e disse que a situação é mais conturbada durante a campanha dos vereadores. Durante o primeiro turno, as tropas militares fizeram a segurança de 27 áreas perigosas em três municípios do Estado do Rio de Janeiro.
A capital fluminense teve 22 áreas ocupadas. Com 4,8 mil homens, o Exército montou a Operação Guanabara nas áreas consideradas de risco pelo TRE do Rio devido às denúncias de impedimento da entrada de candidatos e coação a eleitores por traficantes de drogas e integrantes de milícias.
-
Lula diz que Brasil tem estabilidade de sobra para o investidor. Os fatos mostram o oposto
-
Autor diz que aceita retirar PL antiaborto se PSOL desistir de ação no STF
-
Quem é o youtuber petista acusado de enriquecer espalhando fake news sobre a direita
-
Mercado prevê que taxa de juros não deve baixar mais neste ano às vésperas de reunião do Copom