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Depois de quatro anos, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou na terça-feira (9), por 4 votos a 3, as contas da campanha do atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), à Presidência da República em 2006, quando saiu derrotado. O processo demorou porque o partido precisou sanar várias irregularidades apontadas pelo órgão técnico do TSE responsável por analisar as finanças das campanhas.

O julgamento foi retomado após um pedido de vista do ministro Marcelo Ribeiro em março do ano passado. Antes dele, os ministros Felix Fischer e Fernando Gonçalves haviam votado pela desaprovação das contas e pela imposição de multa e suspensão do repasse do fundo partidário por seis meses. A Coordenadoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Coepa) do TSE havia apontado despesas não pagas e não esclarecidas pelo comitê financeiro no valor de mais de R$ 19 milhões.

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