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O relatório técnico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que recomenda a rejeição das contas da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, será votado nesta terça-feira pelos ministros do tribunal. Os técnicos apontaram que a campanha arrecadou R$ 10 milhões em doações feitas por oito empresas concessionárias de serviços públicos, o que é proibido pela legislação eleitoral. Além disso, o PT deixou de apresentar notas fiscais para gastos que somam R$ 1,5 milhão.

Segundo o relatório, as empresas que não poderiam ter feito doações para a reeleição de Lula são:

Minerações Brasileiras Reunidas (MBI), que doou R$ 2.250.000; Deicimar, com a contribuição de R$ 10.000; Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), R$ 1.000.000; Tractebel Energia Comercializadora, R$ 300.000; Caemi Mineração e Metalurgia, R$ 1.800.00; Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), R$ 1.950.000; Construtora OAS, R$ 1.710.000 e Carioca Christiani Nielsen Engenharia, R$ 1.000.000.

Os ministros do TSE decidirão nesta terça se aprovam ou não as contas do presidente. Se aprovadas, Lula será diplomado no dia 14 e empossado no dia primeiro de janeiro.

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