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A varredura para encontrar grampos ou equipamentos de monitoramente a distância no sistema de telefones, nas salas e nos computadores da Assembleia está sendo feita pela empresa especializada Embrasil, que foi contratada em caráter emergencial, sem licitação. Questionada ontem pela reportagem, a Assem­bleia não in­­formou o custo do serviço.

A Assembleia e a empresa in­­for­­maram que ainda não há um custo do serviço. O valor será co­­brado após o término da varredura, previsto para esta semana. "São cinco tipos de preços, entre R$ 150 e R$ 250, dependendo se a varredura é por ponto [telefônico] ou por metro quadrado de sala", disse Je­­fer­­son Nazário, sócio da Embrasil.

A empresa ainda foi contratada pelo Legislativo para prestar o serviço de segurança patrimonial da Casa, após a demissão dos seguranças da Assembleia na semana passada. Esse contrato, firmado por meio da modalidade de licitação conhecida como tomada de preços, vai custar R$ 167 mil mensais aos cofres do Legislativo.

Segundo a Casa, o contrato de­­ve vigir por seis meses, o que daria um custo de cerca de R$ 1 milhão. A Embrasil deverá dispor de 40 a 45 homens dentro da Ca­­sa para fazer a guarda do patrimônio.

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