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“Alcirina”: a chapa presidencial que nasceu morta
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A possibilidade de uma aliança entre Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Geraldo Alckmin (PSDB), encabeçada pelo candidato do PDT, ganhou as redes sociais nos últimos dias e foi apelidada de “Alcirina”. A ideia seria a junção logo no primeiro turno das eleições presidenciais. No entanto, integrantes dos partidos de Ciro, Alckmin e Marina que conversaram com o blog A Protagonista negaram a possibilidade da formalização do “Alcirina”.

“Tudo o que possa somar para a nossa candidatura eu vejo com bons olhos. Mas quem tem discutido isso é o eleitorado, não somos nós. Não temos nada a ver com isso aí”, apontou o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi.

O secretário-geral do PSDB, deputado federal Marcus Pestana (MG), também destacou que a candidatura do seu partido está mantida. Segundo ele, uma ideia como o “Alcirina” só pode existir, no contexto atual, por meio de ações feitas pelos próprios eleitores. “Isso pode acontecer por uma onda de opinião pública, mas feita de baixo pra cima”, afirmou.

Já para o deputado federal Miro Teixeira (Rede-RJ), a mobilização pelo Alcirina mostra que os  eleitores “buscam encontrar pontos comuns de convergência para o Brasil melhor”. “Mas isso não passa, seguramente, pelos candidatos e pelos seus partidos políticos”, resumiu.

O “Alcirina” tem como mote o fato de que a maior parte do eleitorado, segundo as pesquisas, não ter intenção de votar nos dois líderes da disputa pelo Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

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